Ano 2002. O mercado fervilhava com a Internet e seus PCs de novíssima geração e o poderoso pacote Office.

Steve ainda iluminava os dias da Apple quando a Oakian ganhou seu primeiro cliente: SENAC SP.

A missão

Estruturar a área de Comunicação do CEI, o centro gestor da Faculdade SENAC de Ciências Exatas e Tecnologias.

Convite e desafio que me foram feitos pelo professor Marcus Vinicius Midena Ramos, co-autor do livro “Linguagens formais, teoria, modelagem e implementação”, vencedor do Prêmio Jabuti, na categoria não-ficção.

Pois bem, imagine uma startup 17 anos atrás com um time de ciências exatas inspirado.

Aplicando maciçamente certificações Microsoft e, ao mesmo tempo, com caldo multidisciplinar em pesquisa aplicada, construindo o desenho de uma faculdade de tecnologia peculiar, embrião do ensino superior do SENAC SP.

A Oakian nasceu nessa visão de tendências.

De conceitos disruptivos que hoje elevam a inteligência artificial a inserção em toda cadeia de negócio de futuro.

Inteligência artificial, robótica, data base, internet das coisas, cloud e toda sorte e compilação de algoritmos, da lógica de programação e de modelagens e seus protótipos.

Quase nascendo a Siri, a Sophia, a Bia e o Watson juntos, em 2001, tamanho entusiasmo daquela cultura organizacional. Uma conversação de conexões nos corredores e em laboratórios de TI que muito contribuiu para as Ciências Exatas do Brasil.

Pesquisadores e alunos dagradução de Ciências Exatas em salas de aulas como se fossem as garagens de Steve Jobs e Bill Gates.

O CEI do SENAC era global, complexo, mutável e inovação pura. Por detrás dele, um líder que negava o altar de líder.

Ricardo Molina.

Inquieto e ávido por inovação.

Hoje empreendedor brasileiro morando nos Estados Unidos. Nossa missão com este homem, bem simples e cumprida: montar a área de comunicação para esse negócio “estartapiano”.

Consultoria hoje orientada na Oakian, em nosso desafio atual estartapiano: elevar o RH a condição de protagonismo pelo uso de inteligência artificial para simplificar e mapear a produtividade de cada colaborador em toda a escala de gestão de pessoas.

Colaboradores, eles que são as pessoas das marcas, hoje cada vez mais, protagonistas de si mesmo.

Sem ilusões de vestir a camisa da empresa ou perenidade da marca.